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Lawtechs e Legaltechs: estamos testemunhando o fim do Direito como conhecemos? São várias as carreira que sofreram os impactas dos avanços tecnológicos. Profissões surgiram, mudaram e se extinguiram nos últimos anos e as carreiras jurídicas também foram afetadas. 

As primeiras universidades do Brasil foram cursos jurídicos e ainda hoje novas faculdades de Direito são abertas ao redor do país. O mercado de trabalho recebe milhares de bacharéis ao final de cada ano. As carreiras públicas nunca foram tão concorridas e os escritórios de advocacia estão com suas cadeiras lotadas.

A carreira jurídica chegou ao seu ponto de saturação?

Talvez a solução para o mercado jurídico, tanto para a absorção de mão de obra como para sua renovação, esteja no uso da tecnologia.

Desde que iniciada a migração dos processos físicos para as plataformas digitais, advogados, magistrados e litigantes ganharam em tempo e eficiência na resolução de conflitos. Um procedimento ordinário que antes podia levar quatro anos para ser julgado passou a ser resolvido em um ano ou até meses.

Ciente da contribuição da tecnologia para a entrega da efetiva prestação jurisdicional, diversas empresas tem investido na criação de soluções tecnológicas para o mercado jurídico. As lawtechs e legaltechs buscam desenvolver ferramentas que auxiliam na administração de processos, elaboração de peças, pesquisas e demais ações envolvidas no dia-a-dia de uma demanda jurídica.

Foto do ambiente de trabalho de uma lawtech ou legaltech com mesa e seis pessoas sentadas, trabalhando e  utilizando notebooks, cadernos, Ipad e smartphones

Com ideias arrojadas, as startups jurídicas apostam em ferramentas e recursos tecnológicos que automatizam e otimizam trabalhos repetitivos, economizando dinheiro para escritórios, departamentos jurídicos e órgãos públicos.

Durante a pandemia, com o fechamento de fóruns e escritórios, as legaltechs e lawtechs permitiram a adaptação do mercado jurídico ao período atípico e seguisse em atividade.

Mas, e os anos de 2020 e 2021 foram de surgimento e crescimento do setor jurídico-tecnológico -, o ano de 2022 foi de provação para muitas das startups jurídicas, eis que várias não conseguiram se consolidar no mercado.

Espera-se que o ano de 2023 seja de amadurecimento e consolidação do setor jurídico-tecnológico, impulsionado pela crescente demanda jurídica por soluções eficientes e pelo surgimento de novas tecnologias, como, por exemplo, o Chat GPT.

O JurisHand é uma lawtech que pretende unir conhecimento jurídico atual e qualidade com a eficiência e acessibilidade da tecnologia. Nossa biblioteca digital poupa horas de pesquisa e se adapta à organização e perfil de cada usuário, a fim de que esses possam dedicar o seu tempo a servirem os seus clientes e a atingirem a sua carreira de sonho.

Bons estudos!

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